de ratos mortos no portão porta do corredor de
concreto,
que dá em qualquer lugar,
ao portal de placas PARE que ultrapasso no vento
ou no seco,
com a mochila
vulnerável
como meus olhos perdidos em seu mar de corpo,
quando finalmente distingui as nuvens de seu rosto
e te odiei por cerca de oito minutos
e depois te deitei novamente em mim,
e me deitei em você, e nos
sentamos na cama,
no barco,
no nosso mar privado, no nosso oceano
de dois por um e meio
enquanto matava à seco a minha sede de vinho
e me velejava de sal.
Ao ciclista quebrado, o chutador de pedras:
Dylan imbecil da calçada do cemitério
aos gatos feios, rueiros,
à sua companhia, doce simplesmente,
perdoe-me por estragar um poema gelado
com o calor da sua pele alérgica a mim.
perdoe-me por dissecar os seus olhos,
à minha displicência, na rua ou na
sua , vago sem nem vem.
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